Organizações como parceiras da sustentabilidade
AICEP – FUTURECAST LAB
Ainda que muito conotada com os problemas ambientais, a sustentabilidade é um conceito que compreende três grandes dimensões – Económica, Ambiental e Social.
A componente ambiental da sustentabilidade é abordada no digest Inovação Sustentável. Nesta nova análise, centramo-nos na dimensão social da sustentabilidade.
A DIMENSÃO SOCIAL DA SUSTENTABILIDADE
Recordando o conceito de sustentabilidade – ver figura 1-, vale a pena notar que, de uma forma simples, esta preocupação considera três vertentes com distintos aspetos e métricas de desempenho. Como pode constatar-se, a dimensão social coloca o seu foco nas pessoas (internas ou externas à organização), entendendo como bem-estar social as condições necessárias para que estas tenham uma vida digna e que a sociedade, no seu todo, possa crescer no sentido de uma vida melhor para todos.
Figura 1 – As dimensões da Sustentabilidade
No seu cerne, a sustentabilidade social refere-se, assim, aos aspetos da sustentabilidade que se relacionam mais direta e visivelmente com as pessoas. Na realidade, a ênfase na sustentabilidade social está em garantir que os seres humanos têm aquilo de que precisam.
Segundo o Sustainable Europe Research Institute, um grupo de investigação pan-europeu que estuda as opções de desenvolvimento sustentável, a sustentabilidade social, como dimensão independente da sustentabilidade, é tão importante quanto a dimensão económica ou ambiental, embora ainda careça de amplo reconhecimento por parte dos cientistas, bem como por parte dos decisores. Esta constatação remete para a crescente necessidade de ver a dimensão social como uma responsabilidade de todos, incluindo as empresas, como abordaremos mais adiante.
Na realidade, ao nível organizacional, o impacto social inclui tudo o que afeta as relações entre empresa e as partes interessadas – vulgarmente ditos stakeholders - e, por isso, não pode ser ignorado pelos gestores. A sustentabilidade social afeta todos os direitos que um ser humano possui dentro e fora do ambiente organizacional. Desde o cumprimento dos direitos humanos, o respeito por condições justas de trabalho, saúde, segurança, respeito pela diversidade e igualdade de oportunidades, o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, até ações de voluntariado e filantropia, há uma grande diversidade de medidas que cabem dentro da sustentabilidade social.
OS PILARES DA SUSTENTABILIDADE SOCIAL
Dado que o ambiente social inclui vertentes muito distintas, é comum estruturar todos estes aspetos em eixos:
1. Dimensão da Qualificação da Sustentabilidade Social da Vida das pessoas
A qualificação da vida é um tema importante e abrangente, já que se aplica a muitas áreas que afetam a nossa qualidade de vida. Por exemplo, a habitação acessível, o apoio médico físico e mental, as oportunidades de formação educacional, as oportunidades de emprego, o acesso a apoio, a segurança e a proteção.
2. Dimensão da Igualdade no contexto da Sustentabilidade Social
A igualdade consiste na redução das desvantagens com que se deparam certos grupos, ou no apoio à remoção de barreiras para terem um maior controlo sobre as suas vidas. Inclui também a identificação das causas e razões das desvantagens sociais e a procura de formas de as reduzir.
3. A dimensão da Diversidade no contexto da Sustentabilidade Social
A componente da diversidade inclui a identificação das necessidades de diferentes grupos de público, associados a distintos tipos de necessidades específicas, e a educação e formação de todos para que possam ter pontos de vista diversos, a fim de potenciar os benefícios da diversidade.
4. A dimensão de Coesão Social no contexto da Sustentabilidade Social
A coesão social significa aumentar a participação individual num grupo-alvo, bem como ajudar grupos-alvo a aceder a instituições públicas e sociais. Um fator importante é a construção de ligações entre diferentes grupos - seja o que for que os separa, de uma forma mais ampla, encorajando estes públicos – porventura minoritários – a contribuir também para a sociedade.
5. Democracia e Governance
A governance passa por garantir que o orçamento e os recursos são adequados para sustentar programas de sustentabilidade e a capacidade de os medir.
A dimensão social da sustentabilidade tem vindo a registar uma evolução positiva, no que respeita ao peso que tem no contexto da sustentabilidade em geral. Se, nos anos 80 e 90, falar de sustentabilidade implicava fundamentalmente referir as preocupações ambientais, como pode ver-se na figura 2, as outras duas dimensões têm vindo a ganhar peso, pelo que a sustentabilidade é hoje vista como um conceito abrangente e tridimensional, de que as organizações não podem, nem devem, excluir-se.
Figura 2 – Evolução das dimensões da Sustentabilidade. Fonte: Colantonio, A. E Dixon, T. (2009). Measuring Socially Regeneration in Europe, Oxford Institute for Sustainable Development
SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIAL
No contexto acima referido, a grande pergunta é: o que é que cabe sob o enorme guarda-chuva de "assegurar que os humanos têm o que precisam"? Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS) – figura 3 - dão uma visão abrangente sobre o tema. As questões sociais abrangidas pelos ODS são a pobreza, fome, saúde e bem-estar, educação, igualdade de género, trabalho digno e dignidade, desigualdade, e, por fim, paz e justiça.
No âmbito empresarial, porém, o objetivo “trabalho digno” não esgota a contribuição empresarial para o bem-estar social. Para as empresas, a sustentabilidade social confunde-se com o conceito de responsabilidade social.
Conhecida como responsabilidade social corporativa (RSC) ou responsabilidade social empresarial (RSE), a responsabilidade social das empresas envolve todas as medidas e práticas adotadas por uma organização para diminuir o impacto das suas atividades na sociedade e no meio ambiente. Naturalmente que esta preocupação transcende as questões económicas e puramente ambientais, incluindo diferentes questões de natureza social, cujas medidas espelham o compromisso que a empresa tem com o bem-estar social e com a sustentabilidade.
Entre os diferentes contributos empresariais, podemos encontrar questões como as condições de trabalho justas, a conceção de produtos e/ou serviços que ajudem a sociedade, o estabelecimento de parcerias com outras empresas para benefício das pessoas ou o apoio a organizações sem fins lucrativos.
Figura 3 – Os objetivos de desenvolvimento sustentável definidos pelas Nações Unidas
Com frequência, as práticas de responsabilidade social organizacionais estão diretamente ligadas a valores e cultura organizacional. Eis alguns benefícios da responsabilidade social:
- Potencia vantagens competitivas e ganhos reputacionais;
- Gera valor para o negócio ao posicionar a empresa como socialmente responsável;
- Evita problemas jurídicos;
- Ajuda no employer branding, isto é, na capacidade de apelo que uma organização pode ter para atrair bons colaboradores;
- Incentiva a conexão dos funcionários com a empresa;
- Facilita a construção de parcerias e benefícios sociais.
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO DE POLÍTICAS SOCIALMENTE SUSTENTÁVEIS
3M – Promoção do Voluntariado
Começamos com uma empresa multinacional, o que não significa que o exemplo não possa ser replicado por empresas de dimensão inferior. A multinacional americana 3M, internacionalmente reconhecida como uma das empresas mais inovadoras do mundo, também procura ser inovadora nas suas ações sociais. Para isso, criou o Instituto 3M de Inovação Social, que tem como foco de atuação a promoção do empreendedorismo nas áreas de ciências e tecnologia, baseado em valores éticos, cidadania e sustentabilidade. A empresa também promove o Dia Internacional do Voluntariado, envolvendo mais de cinco mil colaboradores. Os voluntários envolvem-se em iniciativas diversas organizadas pelo Instituto 3M, que vão desde aulas de educação profissionalizante e campanhas de angariação de livros, por exemplo, até à participação em atividades de terapia ocupacional.
Lemon JellY - Tornar o consumo convencional num consumo ético
Tem nome inglês, mas é uma empresa portuguesa; o fabricante de calçado Lemon Jelly acredita na moda sustentável, num mundo onde o mercado da moda contribui para um planeta em evolução e melhores condições de trabalho. Por este motivo, decidiu manter a sua unidade fabril local como forma de apoiar a etiqueta “Made in Portugal”.
Ao longo dos anos tem vindo a desenvolver métodos sustentáveis de produção, transformando os seus produtos em produtos amigos do ambiente e dos animais, ao mesmo tempo que desenvolve projetos de sustentabilidade social, como a iniciativa conjunta com o Pony Club do Porto - uma organização sem fins lucrativos - com o objetivo de ajudar crianças com necessidades especiais, trabalhando não apenas no seu desenvolvimento cognitivo, como também na sua integração social no mundo.
Delta: Cidadania responsável
A Delta entende a responsabilidade social como um processo contínuo e de melhoria da organização na sua relação com seus stakeholders. Nesse sentido, foi criado o Coração Delta – Associação de Solidariedade Social, que tem como principal objetivo desenvolver projetos de voluntariado e de apoio social, serviços e programas inovadores inexistentes nos concelhos onde atua. Assumindo uma postura ativa, responsável, credível e eficiente na área social, da educação e da saúde, o intuito desta associação é contribuir, dentro do seu raio de atuação, para a construção de uma sociedade mais justa e com mais valor.
Esta associação desenvolve trabalho em várias vertentes, de que é exemplo a área de atuação Ação Social, que cria oportunidades, serviços e projetos que promovem a igualdade social e cultural. Atribui, entre outros, o Rendimento Social de Inserção (RSI) para promoção da integração social e profissional, assim como a prestação económica que vem satisfazer as necessidades básicas do agregado. O RSI destina-se a apoiar pessoas ou famílias que se encontrem numa situação de grave de carência económica e/ou risco de exclusão social.
Brisa – A educação como prioridade
O Programa Educativo da Brisa é uma iniciativa gratuita de educação rodoviária dirigido a crianças dos 6 aos 10 anos de idade. Tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de segurança rodoviária, formando e educando os públicos mais jovens para atitudes individuais de responsabilidade de cidadania.
Este programa contempla visitas às escolas, ao Centro EVOA (Espaço de Visitação e Observação de Aves, na Lezíria de Vila Franca de Xira) e a centros operacionais da Brisa, com o desenvolvimento da educação em duas vertentes temáticas:
- Primeiro a Segurança - o objetivo é estimular o interesse e a adesão das crianças às melhores práticas de segurança rodoviária em volta de uma experiência lúdica e educativa. O programa assenta na realização de visitas escolares aos Centros Operacionais da Brisa, de Norte a Sul do país, ou através da visita da Brisa a Agrupamentos Escolares. Com o “Teatrinho do Brisinha”, os alunos são impactados com vários conteúdos - sistemas de retenção, sinais de trânsito, passadeiras, demonstração de funcionamento das carrinhas de assistência, entre outros.
- Primeiro o Ambiente - O Ambiente e a Biodiversidade são áreas estratégicas da atividade da Brisa para alcançar um balanço global dos seus impactos na sociedade. O Primeiro o Ambiente permite visitas escolares ao EVOA. As visitas promovem a sensibilização para a biodiversidade e a importância dos habitats naturais, através da observação, real e virtual, de aves em plena Reserva Natural do Estuário do Tejo.
GOL – Oportunidades 55+
Fundada em 2001, no Rio de Janeiro, a Gol - Linhas Aéreas Inteligentes lançou em 2017 o programa Experiência na Bagagem para recrutar profissionais 50+ para todas as vagas na empresa. Esta iniciativa é parte do programa de inclusão da empresa – o ‘GOL Para Todos’ – e surgiu depois de a liderança da empresa ter percebido que os seus profissionais mais experientes, na casa dos 50, 60 e 70 anos, tinham comprometimento, dedicação e envolvimento com a empresa muito acima da média.
Empatia, boa capacidade de comunicação, flexibilidade, sensibilidade para identificar e lidar com diferentes tipos de público, gostar de se relacionar e servir pessoas, habilidade para solucionar problemas e trabalho em equipa são caraterísticas associadas a este perfil.
No site da Talent Portugal, que reúne informação sobre oportunidades de emprego, pode ver-se a figura abaixo, que tipifica o tipo de benefícios sociais disponibilizados pelas empresas aos seus colaboradores e que constituem, de alguma forma, fatores de potencial atração de talentos. Ficam as ideias…
Figura 4 – Exemplos de práticas socialmente responsáveis
IMPLICAÇÕES - COMO APLICAR A RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS?
Qualquer organização pode implementar um padrão de responsabilidade social e adaptá-lo de acordo com a sua dimensão e setor de atividade. Porém, adotar as melhores práticas de responsabilidade social necessita de planeamento, sendo fundamental identificar com tanta precisão quanto possível aquilo que necessita de ser analisado.
O diagnóstico com vista à sustentabilidade inclui uma análise minuciosa tanto do ambiente externo como interno da empresa. O primeiro passo é verificar se a organização tem um modelo de negócio sustentável e se segue uma que considere o bem-estar da comunidade e dos seus funcionários. Em seguida, há várias componentes do negócio que carecem de análise. Como as seguintes áreas:
- A estratégia da empresa;
- A cultura organizacional;
- A estrutura de governance;
- Os modelos de remuneração em vigor;
- A avaliação e comunicação de desempenho;
- O envolvimento com projetos socioambientais;
- Os processos de produção e distribuição;
- O destino do lixo da empresa e dos resíduos industriais.
Estas medidas integram e implicam o detalhe de medidas em duas dimensões organizacionais: uma de natureza mais interna, que se prende com o bem-estar das pessoas, dos valores e cultura organizacional, e outra externa, que reflete as relações da empresa com a envolvente do negócio.
DIMENSÃO INTERNA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL
A chamada dimensão interna da responsabilidade social nas empresas pode incluir aspetos como:
- Gestão dos recursos humanos: atrair novos trabalhadores qualificados, incluindo minorias. Por exemplo, pessoas com deficiência ou com idade mais avançada;
- Saúde e segurança no trabalho: promover a saúde dos colaboradores, para além das obrigações legais;
- Facilitação de formação contínua;
- Adaptação à mudança: mesmo com as rápidas mudanças globais recentes, levar em conta o interesse de todos os envolvidos numa eventual reestruturação do negócio;
- Criação de condições para que os colaboradores possam destinar tempo ao voluntariado ou trabalhar remotamente, se tal for possível;
- Assegurar o direito a “desligar” do trabalho, garantindo tempo para conciliar a vida privada com a profissional.
Como vimos, a responsabilidade social das empresas passa, também, pela forma como a organização trata seus próprios funcionários. Neste contexto, convém não perder de vista que a satisfação e a motivação têm uma forte componente emocional, não dependendo apenas do valor financeiro, mas também do respeito e reconhecimento.
Dentro desta mesma lógica, as avaliações de desempenho são essenciais para que os gestores e a equipa de Gestão de Pessoas saibam como está a satisfação e motivação dos colaboradores. É, por isso, preciso estar atento às equipas de trabalho: estão a precisar de apoio psicológico? Precisam de mais flexibilidade de horário para cuidar da família? O ambiente de trabalho é verdadeiramente inclusivo?
A dimensão social da sustentabilidade nas empresas pode também passar pela otimização de recursos que, por sua vez, facilitam o trabalho – a digitalização de tarefas e documentos pode ser um bom exemplo. A aposta em inovação é outro contributo potencial para a satisfação e melhoria da motivação interna; assim, digitalizar tarefas e facilitar o dia a dia dos colaboradores pode, igualmente, ser um fator de motivação e satisfação.
DIMENSÃO EXTERNA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL
Já a dimensão externa da responsabilidade social nas empresas pode considerar aspetos como os seguintes:
- Comunidades locais: promover a boa integração da empresa com a comunidade em que está inserida, designadamente participando e apoiando eventos e apoios sociais;
- Parceiros comerciais, fornecedores e consumidores: encontrar soluções para a boa relação entre os envolvidos, privilegiando parcerias com organizações respeitadoras de políticas responsáveis;
- Direitos Humanos: gerar um compromisso permanente com o cumprimento dos direitos humanos, nomeadamente ao nível do recrutamento e estabelecimento e parcerias, no respeito pela diversidade e igualdade de género;
- Preocupações ambientais globais: pensar globalmente as questões de cunho ambiental e avaliar como reduzir danos à natureza.
É importante, também, notar que uma organização que desenvolve planos e ações de responsabilidade social pode agir de maneira global ou pontual. Isto significa que mesmo pequenas e médias empresas podem contribuir para a sociedade, ainda que em causas mais específicas.
Depois de avaliar a situação interna e externa da empresa, é preciso desenvolver e aplicar ações concretas para que a responsabilidade social faça parte da cultura da empresa. Por exemplo, e agora de uma forma mais detalhada, concretizar as vertentes acima referidas:
1. Elaborar um Código de Conduta;
2. Verificar se a atuação da empresa respeita a legislação vigente;
3. Estimular a economia local, sendo que uma das formas de o fazer é contratar pessoas que vivem na área de localização da empresa;
4. Privilegiar fornecedores ou distribuidores que também tenham boas práticas de sustentabilidade social, nomeadamente ao nível do recrutamento e condições laborais;
5. Desenvolver uma cultura organizacional que considere o bem-estar e o desenvolvimento dos funcionários, facilitando-lhes a aprendizagem e a progressão profissional;
6. Criar canais de comunicação entre a empresa e a comunidade;
7. Participar e patrocinar eventos e projetos sociais, designadamente com a comunidade local;
8. Incentivar o feedback e as avaliações de desempenho periódicas para perceber como está a satisfação dos funcionários;
9. Rever processos de produção e distribuição de acordo com as boas práticas conhecidas;
10. Estabelecer parcerias com pequenos produtores e fornecedores locais;
11. Criar programas de formação e capacitação para a comunidade.
Em jeito de resumo, a figura 5 exibe as áreas de concretização das políticas de sustentabilidade social das organizações.
Como pode ver-se, e atentando aos exemplos acima referidos, a prática da sustentabilidade social pode ser concretizada de formas e em áreas muito diversas aqui sintetizadas, pelo que a dimensão da empresa não pode servir de escusa para a implementação de um programa sustentável benefício de todos.
Figura 5 – Áreas de desenvolvimento de políticas de sustentabilidade social
INDICADORES DE DESEMPENHO SUSTENTÁVEL
Quando se implementam medidas em qualquer organização é forçoso que se identifiquem métricas capazes de avaliar o seu impacto. Eis alguns exemplos, que não pretendem ser exaustivos e que deverão ser o mais possível de natureza quantitativa.
Emprego
- Número de contratações de novos funcionários
- Tempo de manutenção do colaborador dentro da empresa
- Número de benefícios corporativos oferecidos
- Quantidade de licenças parentais (ano)
- Prazo mínimo de notificação de mudanças nos sistemas de trabalho
Saúde e segurança
- Qualidade do programa de saúde e segurança no trabalho
- Eficiência das avaliações de análise de risco
- Participação dos funcionários nas decisões de saúde e segurança
- Treinos e formações de segurança para equipas
- Número de acidentes de trabalho
- Quantidade de problemas de saúde gerados pelo trabalho
Treino e Formação
- Média de horas de treino/formação por ano, por colaborador
- Qualidade dos programas de treino e onboarding de novos colaboradores
- Percentagem de funcionários que recebem feedbacks de desenvolvimento
Comunidades locais
- Número de ações voltadas para a comunidade local
- Avaliação do grau de impacto das atividades da empresa na comunidade
- Práticas de voluntariado (colaboradores envolvidos, resultados…)
Avaliação social de fornecedores
- Número de novos fornecedores selecionados com base em critérios sociais
- Impactos sociais, positivos e negativos, na cadeia de suprimentos e ações tomadas
Organizações como parceiras da sustentabilidade
Descarregue este estudo de tendência em PDF.
Inicie já a sua internacionalização
Para aceder a informação de mercado recomendada para a sua empresa inicie sessão ou registe-se na MY AICEP