A Academia AICEP realizou o Go to Market Malásia e Singapura, no dia 12 de outubro, na Sala Tom Jobim do Hotel da Música, na cidade do Porto, as 10h00. Esta sessão foi dedicada às empresas portuguesas que pretendem exportar ou desejem conhecer melhor as suas características e oportunidades de negócio destes dois mercados.

Dado o potencial e as características destes mercados, exportar para a Malásia e Singapura exige um conhecimento robusto e atualizado por parte das empresas portuguesas.

Para dar a conhecer as características e as oportunidades, bem como as melhores estratégias para ter sucesso nos seus negócios, o evento contou com a presença da delegada da AICEP em Kuala Lumpur, Maria João Liew.

A Malásia é servida por todas as principais linhas aéreas e marítimas, tem uma economia sustentável e robusta, um ambiente de negócios diversificado, inclusivo e facilitador; este país além de estar focado no futuro, dispõe de uma força de trabalho qualificada e dinâmica. É igualmente competitiva relativamente a custos e está a transformar-se num dos centros preferidos para serviços partilhados e indústrias tecnológicas locais e globais.

É de salientar que o setor industrial desempenha um papel importante na cadeia de fornecimentos global, enquanto o setor dos serviços tem vindo a ganhar maior destaque nas últimas duas décadas.

Singapura é conhecida mundialmente por ser um ponto de encontro de investidores e empreendedores estrangeiros que procuram expandir-se para a Ásia. O seu desenvolvimento como centro financeiro propício ao comércio, as excelentes infraestruturas e um quadro jurídico e regulamentar estável e progressivo, são apenas algumas das razões que tornam este mercado especialmente atrativo para os negócios.

A população de Singapura é uma das mais ricas do mundo. Não obstante e ainda que esta seja uma economia em crescimento, ela depende bastante do comércio, quer seja ele local, quer seja internacional.

O Global Innovation Index 2022, que classifica o desempenho dos países em matérias de inovação, aponta Singapura como o sétimo país mais inovador do mundo. Singapura tem, ainda, um bom desempenho em indicadores tradicionalmente fortes, como instituições, infraestruturas, capital humano e investigação. Constatam-se também melhorias progressivas nos indicadores relativos à sofisticação do mercado e dos negócios.

Custo de participação: 14 euros por pessoa/empresa.