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Casos de sucesso: Colunex

Cuidar do sono em mais de 40 países.

Há quem não durma sem a sua almofada ou sem um bom colchão, quem viaje constantemente e suspire por uma cama confortável no hotel. Há mais de 30 anos que a Colunex procura dar resposta aos sonhos mais descansados, levando as suas camas e colchões a mais de 40 países de todo o mundo.

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Escolher um bom colchão pode ser uma tarefa muito difícil, mas resolver problemas complicados é o que mais entusiasma o presidente da Colunex, Eugénio Santos. Criar um colchão que dure anos a fio num hotel com uma elevada taxa de ocupação, por exemplo, ou que permita dormir num avião sem se sentir a trepidação. O objetivo é fazer chegar o mais longe possível uma forma mais saudável de dormir.

Fundada em 1986 em Recarei, no concelho de Paredes, a Colunex exporta atualmente para mais de 40 mercados, sobretudo França, Alemanha, Suíça, Luxemburgo, Angola ou Reino Unido. Do seu volume de negócios, na ordem dos 8 milhões de euros, metade é proveniente das exportações. Os seus colchões, almofadas, camas ou poltronas já chegaram aos armazéns Harrods, em Londres, a hotéis de luxo ou jatos particulares.

A aposta na internacionalização começou em 2008, dois anos depois de Eugénio Santos se ter tornado presidente executivo da empresa, após uma operação de management buyout. A marca está registada em mais de uma centena de países e muita coisa mudou desde que o fundador, Alexandrino Nunes, juntou as palavras “Coluna” e “Alex” para dar nome ao produto com que procurou melhorar a sua saúde e dos seus clientes.

Exportar não foi sequer um processo de decisão, foi uma atitude natural.

Conta Eugénio Santos. Para o presidente da Colunex era necessário chegar aos clientes onde quer que eles estivessem. “Foi uma atitude natural, de uma empresa que entende que tem um lugar no mercado. E o mercado, hoje, é o mundo”.

Um primeiro obstáculo foi a própria imagem do país no exterior. “Portugal não tinha a imagem que hoje, merecidamente, tem”, recorda Eugénio Santos. “Era visto como um país atrasado nas tecnologias e nas infraestruturas, e era complicado explicar que conseguíamos ter produtos líderes mundiais em termos tecnológicos.”

A escolha de mercados nunca dispensou uma boa recolha de dados, mas o presidente da Colunex sublinha também a importância da participação nas feiras e do trabalho feito no terreno. “Acima de tudo, mais do que a preparação técnica das equipas, é importante uma profunda preparação cultural e emocional”, diz. Na sua estratégia de internacionalização a Colunex procurou também diversificar a sua presença por vários países para não ficar dependente de nenhum mercado.

Tratando-se de colchões, a componente logística também foi um obstáculo importante, “não porque fosse um produto difícil de transportar mas porque é preciso criar valor acrescentado para justificar a distância que o colchão vai viajar”, explica Eugénio Santos.

Agora a Colunex pretende reforçar a sua aposta no e-commerce, onde a noção de tempo é diferente. “No e-commerce não há noites, não há dias, não há sábados nem domingos. No e-commerce há tempo de resposta”, diz. Tal como quando começou a participar nas primeiras feiras e a abordar mercados, a Colunex pretende continuar a inovar e a “olhar para além dos números”. Para Eugénio Santos, tem sido essa a razão do seu sucesso.

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