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Go to Market Coreia do Sul
Coreia do Sul
  • Ação paga
  • Hotel da Música, Porto
  • 07 de Setembro 2022

Para apoiar as empresas numa abordagem eficaz ao mercado da Coreia do Sul, a Academia AICEP promove uma ação Go To Market com a delegada da AICEP em Seul, Joana Barros.

Dia 7 de setembro às 9H30, na sala Tom Jobim do Hotel da Música no Porto, a delegada da AICEP vai dar a conhecer características e oportunidades de negócio disponíveis na Coreia do Sul, bem como as melhores formas de abordar o mercado.

A Coreia do Sul tem uma população de 51,84 milhões e, embora tenha sofrido economicamente com a pandemia caudada pela COVID19, em 2021 o seu Produto Interno Bruto cresceu 4%, para 1800 mil milhões de dólares (USD), e o seu PIB per capita ascendeu a 32.664 USD.

O relacionamento comercial entre a Coreia do Sul e Portugal foi marcado na última década por um aumento significativo do investimento, sobretudo em áreas como as energias renováveis e o automóvel, embora existam também oportunidades noutros setores para as empresas portuguesas.

Tanto Portugal como a Coreia do Sul estabeleceram como principais drivers económicos para a recuperação económica pós-covid os setores da sustentabilidade e do digital. A tecnologia e os serviços portugueses podem também ajudar a resolver problemas complexos para a indústria sul coreana relacionados, por exemplo, com a interrupção das cadeias de abastecimento ou o acesso a mercados da Europa ou do Norte de África.

Durante este Go To Market Coreia do Sul as empresas têm oportunidade de colocar as suas questões sobre o mercado e receber respostas de uma fonte de informação privilegiada, bem como partilhar experiências com outras empresas presentes ou interessadas no mercado sul coreano.

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Porquê a Coreia do Sul

O país tem uma economia de mercado bem alicerçada e recursos humanos altamente qualificados. Trata-se de um país de forte base industrial, orientado para as exportações, dispondo de um importante setor de produção automóvel a nível mundial. Sendo um dos mercados mais abertos do mundo, é naturalmente bastante concorrencial. Devido à sua forte integração nas trocas comerciais e nas transações financeiras a nível internacional, o país é muito vulnerável a choques externos.

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