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Campo Obrigatório
Em Foco Chile – Agroalimentares e Bebidas
Chile
  • Agroalimentar
  • Lisboa
  • 08 de Novembro 2018

No Em Foco Chile – Agroalimentares e Bebidas, dia 8 de novembro, em Lisboa, demos a conhecer as oportunidades do mercado para o setor em foco, os constrangimentos fiscais e jurídicos e os procedimentos que as empresas devem seguir, a fim de exportar para o Chile. 

Verónica Medina foi a especialista chilena convidada para esta sessão. A atual CEO da empresa BusinessHub, é uma profunda conhecedora do mercado, tanto do ponto de vista da cultura e ambiente de negócios como do ponto de vista institucional, sendo uma das pessoas melhor relacionadas dentro do seu setor de atividade profissional e contando com uma trajetória de mais de 20 anos de experiência internacional, em diferentes mercados da América do Sul, Europa, E.U.A. e Canadá. 

O Em Foco Chile – Agroalimentares e Bebidas proposto pela AICEP abordou não só os aspetos únicos deste mercado, como também as oportunidades disponíveis para realizar negócios, transmitindo às empresas presentes conhecimentos atualizado acerca dos setores Agroalimentar e Bebidas dentro do mercado chileno. 

Conheceram a importância de estar presente neste mercado de destino das exportações de Portugal, através oportunidades que se apresentam para as empresas portuguesas dentro da Fileira dos Agroalimentares e Bebidas, especificamente de produtos de padaria, pastelaria, bolachas e biscoitos; Preparações para molhos e molhos preparados; condimentos, temperos e mostarda; Cafés; Chás; Cervejas; Vinhos do Porto; Azeites (de oliveira); Alimentos étnicos; Alimentos orgânicos, funcionais e suplementos alimentares. 

 

Porquê o Chile e os Agroalimentares e Bebidas?
 

•  No contexto da América Latina, o Chile é das economias que apresenta um maior crescimento ao longo das últimas décadas, prevendo-se que esta tendência se mantenha nos próximos anos. As estimativas do Banco Central apontam para um crescimento médio anual do PIB de 4%, até 2021.

•  Em 2017 o Chile importou 5,9 mil milhões de Euros em produtos alimentares  (47º maior importador mundial de agroalimentares). Nos últimos 5 anos, o crescimento anual médio das importações agroalimentares chilenas foi de 5,3% ao ano (superior à média mundial: 4,0%). Em 2017, o Chile importou mais 1,2 mil milhões de Euros do que no ano 2013.

•  A estabilidade e o elevado grau de abertura ao exterior (26 acordos de livre comércio alcançando 64 economias - que representam 85% do PIB e mais de 63% da população mundiais) são características da economia local que proporcionaram a consolidação de um mercado interno dinâmico e de uma indústria do retalho competitiva, que responde a uma procura interna crescente, exigente e sofisticada.

•  A classe média chilena corresponde a cerca de 40% da população (60% está concentrada na região Metropolitana de Santiago), sendo a principal consumidora de alimentos importados mais sofisticados. No ano 2016, os agregados familiares do Chile gastaram em média 18,63% do seu rendimento em despesas com a alimentação, 48,2% das quais realizadas em grandes hipermercados. Os hábitos de consumo estão a mudar e as pequenas mercearias independentes de bairro e lojas de conveniência têm vindo a ganhar quota de mercado, representando 21,2% dos gastos com alimentação.

•  Salienta-se, igualmente, uma tendência de aumento na procura de produtos com certificação de qualidade e uma preocupação crescente na manutenção de um estilo de vida saudável, particularmente nas zonas urbanas onde 9 em cada 10 chilenos dizem tentar adotar uma alimentação saudável. Apesar de persistir a ideia de que comer saudável é caro, alimentos orgânicos, funcionais e suplementos alimentares estão a ter um forte crescimento da procura, constituindo uma oportunidade de negócio. O consumidor chileno está a tornar-se mais exigente em relação aos hábitos alimentares, não só a nível de qualidade dos produtos mas também em relação à sua distribuição, exigindo mais rapidez e comodidade e uma melhor experiência de compra. A acompanhar esta tendência assiste-se a um crescimento dos canais de e-commerce, sistemas de food delivery e lojas de conveniência.

Apresentações: Consultar >

Programa
Programa

09:00 Receção de Participantes

09:30 Abertura da Sessão
Eduardo Henriques – Diretor da Direção de Atendimento e Digital da AICEP
Pedro Correia – Diretor Negócio Internacional, Banco Santander Totta

09:45 Apresentação do Mercado Chileno
Luis António Sequeira - Diretor em Santiago do Chile da AICEP

10:00 Principais dados do Setor dos Agroalimentares no Chile
Veronica Medina, CEO da BusinessHUB Ltda.

11:00 Coffee-Break/Networking - Inscrições das empresas nas reuniões speed meetings,
 de 15 minutos cada, com a convidada chilena

11:30 Oportunidades de Negócio no Setor em destaque no Chile para as Empresas Portuguesas
Veronica Medina, CEO da BusinessHUB Ltda.

12:30 Perguntas & Respostas

13:00 Conclusões e Encerramento da Sessão

14:30
18:30
REUNIÕES BILATERAIS (reuniões speed meetings - 15 minutos cada reunião) 

Organização
  • Image
    AICEP

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