Vinhos de Portugal realizam ação de promoção na Polónia
AICEP
Por iniciativa da ViniPortugal - Associação Interprofissional do Sector Vitivinícola, a entidade gestora da marca Wines of Portugal, e com a colaboração da Câmara de Comércio Polónia-Portugal, foi realizada, no dia 28 de setembro de 2020, pela sexta vez consecutiva, uma grande prova de vinhos portugueses na Polónia.
A prova realizou-se em Varsóvia, tradicionalmente no Hotel Bellotto 5*/ Primate's Palace, localizado na zona antiga da cidade.
A prova da ViniPortugal contou com presença dos seguintes produtores portugueses:
• Adega Mayor
• Aveleda
• Carmim
• Casa Ermelinda Freitas
• Casa Relvas
• Casa Santos Lima
• Caves Arcos do Rei
• CVR Tejo
• D’Alegria Vinhos
• Encostas de Alqueva
• Kranemann Estates
• Parras Wines
• Poças
• Quinta da Devesa
• Quinta de S. Sebastião
• Santos & Seixo Wines
• The Loyalty Wine Family
• VERCOOPE – União das Adegas Cooperativas da Região dos Vinhos Verdes, UCRL
• Viticale
• Wines and Winemakers by Saven
O mercado polaco de vinho é extremamente dinâmico e tem apresentado nos últimos anos um considerável aumento na importação. Este crescimento resulta do aumento do consumo do vinho na Polónia, e reflete o grande potencial deste mercado em relação a outros países europeus. Como um bom exemplo, as vendas dos vinhos portugueses têm aumentado significativamente nos últimos anos.
Em 2019, Portugal vendeu para a Polónia vinhos no valor superior a 20 milhões de euros e alcançou 6,26 por cento de quota de mercado, tendo-se posicionado como sexto fornecedor de vinho. Em termos de volume, Portugal vendeu para a Polónia nove milhões de litros de vinho, colocando-se na sétima posição, com 6,32 por cento de quota de mercado.
Devido à maior aposta promocional que se tem realizado nos últimos anos, os vinhos portugueses reforçam a sua presença nos canais de distribuição locais, e suscitam maior interesse e curiosidade junto do público consumidor. Para além da oferta na cadeia de supermercados Biedronka (Grupo Jerónimo Martins), os vinhos portugueses estão a posicionar-se, fundamentalmente, no segmento de preços médio e médio-alto, rivalizando assim com a oferta dos principais países concorrentes de Portugal nos mercados internacionais (Espanha, França, Itália e países do Novo Mundo).