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A exigência dos consumidores tem induzido a criação de labels de sustentabilidade nos produtos do setor da Moda a fim de certificar que, do seu processo de produção, resultam artigos mais duradouros e amigos do ambiente. Em simultâneo, os compradores exigem uma abordagem omnicanal por parte das empresas, capaz de agregar todas as formas de contacto com o cliente. A AICEP, em colaboração com o FutureCast Lab do ISCTE, analisou estas duas tendências no setor da Moda e acaba de publicar dois relatórios que ajudam as empresas a identificar o impacto destas mudanças.
As duas análises estão já disponíveis - Labels de Sustentabilidade na Moda e Integração Omnicanal na Moda - e integram o projeto Tendências em Gestão e Marketing Internacional em que são identificadas as principais tendências que podem tornar as empresas exportadoras mais competitivas.
Na abordagem dos labels de sustentabilidade no setor da Moda são tratados os conceitos de desenvolvimento sustentável e de marketing societal e exploradas as características que tornam uma marca sustentável do ponto de vista ambiental, social e económico. O tema é incontornável e as empresas do setor deparam-se com o aumento crescente da exigência e pressão dos consumidores, sobretudo nos países europeus mais desenvolvidos que são o principal destino das exportações portuguesas.
É neste contexto que têm surgido os labels de sustentabilidade na Moda, que agrupam marcas que cumprem determinados objetivos, às quais se atribui um selo de garantia e uma certificação. Ao apresentar vários tipos de labels, desde os que resultam de parcerias entre a indústria e a sociedade civil aos que são criados por iniciativas governamentais ou da própria indústria, este relatório ilustra a importância desta tendência com a análise de quatro exemplos: Patagonia, Valerius, Essity e Ekoten.
Esta tendência, pelo seu impacto significativo na gestão e marketing das empresas, obriga a fazer um diagnóstico, a redefinir processos e repensar toda a cadeia de valor, a adaptar os sistemas de informação e, finalmente, a obter a certificação por parte de uma entidade externa que garanta o cumprimento das normas.
A análise sobre a integração omnicanal na Moda, por sua vez, refere a importância de agregar os vários canais de contacto com os clientes, seja a loja física, o telemóvel ou site da empresa. Como exemplos de sucesso são apresentados os casos da Farfetch, Fashion Go, Fashinza, Alphabroder e Sacoor Brothers.
No negócio entre empresas de moda, as plataformas de comércio eletrónico são usadas por mais de 50% das organizações, mas também o correio eletrónico, o telefone, o contacto com equipas comerciais, as feiras ou a presença em lojas são usados por mais de 20% das empresas. A integração omnicanal é mais do que a disponibilização de vários pontos de contacto com o cliente, sublinha o relatório, e as empresas devem procurar proporcionar experiências de compra no B2B semelhantes às que já existem nos negócios orientados para o consumidor final.
Para aceder aos relatórios completos, registe-se ou inicie a sessão na área de cliente MY AICEP.
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