Entrevista a Margarida Couto - presidente do GRACE
AICEP
“A forma como as empresas olham para a sustentabilidade está finalmente a mudar”.
AICEP
Os consumidores polacos procuram cada vez mais produtos saudáveis e com uma boa relação qualidade-preço, que se adequem ao ritmo de vida moderno, preferindo, por isso, o formato "abrir e servir". O estudo setorial da AICEP aborda as oportunidades para as empresas portuguesas do setor de conservas de peixe no mercado polaco.
A Polónia foi o 18º importador mundial de Conservas de Peixe, com um total de importações de 184 milhões de USD, em 2022, de acordo com o Comtrade. Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), entre 2018 e 2022, as exportações portuguesas de Conservas de Peixe, para a Polónia cresceram acima da média do setor: 8,1 por cento versus 5,8 por cento, em termos médios anuais.
O volume crescente de oferta de peixe e marisco embalados na maioria dos hipermercados e supermercados polacos está a contribuir para o estabelecimento de novos hábitos de consumo na Polónia.
O estudo setorial “Conservas de Peixe na Polónia”, realizado pela AICEP, identifica os principais produtos de Conservas de Peixe importados pela Polónia, as principais cadeias de retalho alimentar presentes no mercado e sinaliza as principais áreas de oportunidade no setor.
Consulte o estudo setorial “Conservas de Peixe na Polónia”.
Com uma população estimada em 39,9 milhões de habitantes e um PIB per capita de 17 270 USD (dados da EIU - 2022), a Polónia é a segunda maior economia da Europa da Leste, depois da Rússia. Dada a sua localização central na Europa, o país constitui uma importante plataforma para outros mercados da região, nomeadamente a Alemanha.
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