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12 de Maio 2023

PORTUGAL 2030: COMPETITIVIDADE E A INTERNACIONALIZAÇÃO DAS PME

AICEP

Nuno Mangas assumiu em março a presidência do COMPETE 2030 – Programa Inovação e Transição Digital, uma recondução no cargo que já ocupava, mas agora para liderar um Programa “com uma maior definição de prioridades e orientação para os resultados”. Antigo presidente do IAPMEI – Agência para a Competitividade e Inovação e do Instituto Politécnico de Leiria, sublinha que o COMPETE 2030 está particularmente comprometido com as áreas da transição digital e climática e que a descarbonização, eficiência energética ou energias renováveis são fatores críticos de competitividade.

Competitividade, lá está, sustentabilidade e coesão social continuam a ser os principais objetivos e áreas de intervenção, recorda Nuno Mangas, que aconselha as empresas a enquadrar claramente as suas candidaturas nos objetivos dos vários sistemas de incentivos.

Como avalia, na generalidade, o novo quadro de apoio comunitário?

O Portugal 2030, que materializa o Acordo de Parceria estabelecido entre Portugal e a Comissão Europeia para a aplicação dos fundos da política de coesão para o período de programação 2021-2027, constitui-se como um instrumento determinante para prosseguir os esforços de coesão económica, social e territorial de Portugal no contexto da sua integração na União Europeia, uma vez que estabelece o percurso estratégico para o desenvolvimento do país, potenciando os resultados já alcançados no últimos anos, nomeadamente ao promover o reforço da competitividade e internacionalização da economia e, em particular, das PME.

Quais as principais diferenças face ao PT2020? A existirem, como poderão essas diferenças potenciar o investimento por parte das empresas portuguesas?

Em termos essenciais, as principais diferenças decorrem da concentração dos apoios num número delimitado de prioridades bem estabelecidas, no âmbito das quais são prosseguidos 5 objetivos estratégicos: O Portugal + Competitivo e Inteligente, que investe na investigação e inovação, na digitalização, na competitividade e internacionalização das empresas, nas competências para a especialização inteligente e na transição industrial; o Portugal + Verde, que prossegue os desafios da transição climática e energética, apoiando a inovação através da descarbonização da atividade empresarial e da eficiência energética e apostando no reforço das energias renováveis; o Portugal + Conectado, que investe nas infraestruturas de transportes para potenciar a mobilidade de pessoas e bens e a qualificação dos territórios, garantindo a sua atratividade, competitividade e inserção nos mercados nacional e internacional; o Portugal + Social, que apoia a melhoria das competências e das qualificações no âmbito empresarial, de forma promover a adaptação de trabalhadores e das empresas à mudança, e o Portugal + Coeso, que apoia abordagens territoriais para responder às necessidades concretas das populações e dos territórios.

Leia a entrevista na íntegra.

 

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