Canadá: oportunidades no setor das Conservas de peixe
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O setor das conservas de peixe conta com uma forte tradição da oferta portuguesa.
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- Aquicultura e pesca
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Os Países Nórdicos – Dinamarca, Finlândia, Noruega e Suécia – têm sido pioneiros na aposta na bioeconomia. Alcançar a neutralidade carbónica ou uma indústria mais verde são alguns dos objetivos, por isso vale a pena olhar para Norte quando se trata de bioeconomia e sustentabilidade.
A Dinamarca tem vindo a destacar-se pela aplicação da biotecnologia ao setor farmacêutico e pelo desenvolvimento de medicamentos para uma vasta gama de doenças. A Finlândia desenvolveu uma estratégia para a bioeconomia e quer ser o primeiro país do mundo a atingir a neutralidade carbónica em 2035. No ano passado, o governo norueguês apresentou um roteiro para tornar a sua indústria mais verde e reduzir em metade as suas emissões de gases de efeito de estufa até 2030. E a Suécia, que foi o primeiro país do mundo a aprovar uma lei de proteção do ambiente, estabeleceu metas ambiciosas e quer converter-se numa bioeconomia até 2050. Não faltam razões para olhar para Norte quando se trata de bioeconomia e sustentabilidade.
Os países nórdicos são muitas vezes referidos como um exemplo de aposta em áreas determinantes como a bioeconomia e a sustentabilidade. De acordo com a Comissão Europeia, a bioeconomia “abrange a produção de recursos biológicos renováveis e a conversão destes recursos e fluxos de resíduos em produtos de valor acrescentado, tais como alimentos para consumo humano e animal, produtos de base biológica e bioenergia”. A disponibilidade de recursos biológicos renováveis (frequentemente designados por biomassa) e o nível de conhecimento em biotecnologia representam, portanto, elementos centrais no desenvolvimento bioeconómico de um país. Dinamarca, Finlândia, Noruega e Suécia definiram prioridades para esta área e demonstram como esse pode ser um caminho de sucesso.
Leia o artigo na íntegra na edição de março da Revista Portugalglobal.
Por Miguel Fontoura, Diretor das Delegações dos Mercados Nórdicos da AICEP; Denil Pinto, Técnico AICEP Oslo, Noruega; João Campos, Técnico da AICEP Helsínquia, Finlândia; Paulo Ramos, Técnico da AICEP Estocolmo Suécia; Helga David, Técnica Da AICEP Copenhaga, Dinamarca.
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