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07 de Fevereiro 2023

Os desafios que a incerteza nos coloca em 2023

AICEP

Crescimento económico, inflação, dívida, juros elevados, energia mais cara, dificuldades de acesso às matérias-primas, disrupção das cadeias logísticas, alterações climáticas e atração de talento são alguns dos desafios que mergulham 2023 na incerteza e desafiam a resiliência das empresas.

O ano de 2023 começa agora a escrever os seus primeiros capítulos e há uma palavra que emerge já como forte candidata a palavra do ano: incerteza. Incerteza sobre o comportamento da economia e a extensão do seu impacto na vida das empresas e das famílias.

Daniel Roubini, economista conhecido pelas suas “profecias” catastrofistas, diz que vivemos um tempo de “mega-ameaças” destacando o baixo crescimento económico, a inflação, a dívida e as alterações climáticas como algumas dessas ameaças. A lista de incertezas que nos reserva 2023 é, de facto, “mega” incluindo os efeitos da continuação da guerra na Europa, o aumento galopante dos custos da energia, taxas de juro elevadas, dificuldades no acesso às matérias-primas, continuação da disrupção das cadeias logísticas, dificuldades de retenção e captação de talento e os riscos de recessão em vários mercados de destino das exportações portuguesas.

Previsões coincidentes do Economist Intelligence Unit e das Nações Unidas apontam para um crescimento médio da economia mundial de 1,9 por cento em 2023. Um dos crescimentos mais lentos das últimas décadas se excluirmos a recessão provocada pela crise financeira de 2008 e a recessão ocorrida no pico da pandemia.

Leia o artigo na íntegra na edição de fevereiro da Revista Portugalglobal.

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