Vinhos portugueses em destaque na “Revue des Vins de France”
AICEP
Revista francesa destaca vinhos portugueses na sua última edição.
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José Egipto Magalhães, administrador da Sanjo, uma marca de sapatilhas portuguesa com quase 90 anos que renasceu em 2018 e viu no online uma oportunidade de crescimento e superação durante a pandemia, partilhou a sua experiência no comércio eletrónico, bem como algumas dicas para o sucesso.
Nesta edição da Conferência Exportar Online, vimos como a transformação digital acaba por ser um caminho ideal para prolongar a permanência das empresas no mercado. Como é que foi esse processo no vosso caso?
O caso da Sanjo é muito particular. A Sanjo nasceu em 1933 e faliu por volta de 1996 ou 1997. Na altura, um empresário de Lisboa comprou apenas a marca e relançou-a em 2010. Ainda assim, a situação não correu bem e o empresário revendeu-nos novamente a marca em fevereiro 2019. Em outubro de 2019, lançámos a marca online.
Quando adquirimos a marca decidimos logo que a nossa aposta inicial iria ser o online. O online conseguiria fazer-nos chegar mais longe e mais rápido, de uma forma mais barata. Por exemplo, o site foi lançado às cinco da tarde, e às cinco e cinco da tarde já tínhamos vendido uma sapatilha a um português em Macau.
O consultor que contratámos para implementar o negócio online avisou-nos logo para não termos grandes expectativas, porque às vezes demora a ter tração, não sendo só abrir a loja e começar a vender. Mas felizmente no nosso caso foi sempre assim. Desde que abrimos a loja vendemos sempre, todos os dias, não houve um único dia em que não tivéssemos feito vendas.
Qual é a receita para o sucesso?
Eu tenho falado muitas vezes sobre isto, e acredito que seja a junção de pequenas coisas. Por muito que as pessoas possam dizer que sim, não há só um momento que define o sucesso. Não posso dizer que a Sanjo tenha sucesso, mas está a começar a gatinhar nesse sentido.
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