Oportunidades para fornecimento em Hong Kong
AICEP
As entidades da RAEHK convidam empresas a apresentar propostas para vários fornecimentos.
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Numa breve entrevista à Portugalglobal, João Borges de Assunção, Doutorado em Gestão pela UCLA (Los Angeles, Califórnia), e Professor na CATÓLICA-LISBON, Universidade Católica Portuguesa (UCP), indica os principais desafios que se colocam atualmente à economia portuguesa e as perspetivas para o crescimento das exportações.
Que desafios enfrenta a economia portuguesa no curto e médio prazo tendo em conta a atual conjuntura económica e o posicionamento do país no contexto europeu?
Os principais desafios para a economia portuguesa resultam do processo de normalização do funcionamento da economia e da política monetária na sequência da pandemia, das políticas de confinamento e dos estímulos monetários.
A generalidade das economias, com a eventual exceção das exportadoras de energia e matérias-primas, deverão ter um comportamento frágil durante este ano. E no caso da economia portuguesa, e também da zona euro, é possível que o crescimento do PIB potencial seja agora inferior ao que era antes de 2019.
A economia portuguesa é vulnerável à subida do preço da energia nos mercados internacionais e, por via do elevado nível de endividamento do país e das empresas, à subida das taxas de juro. A inflação é também um risco significativo para as empresas que não conseguem refletir nos seus preços a subida dos custos em termos nominais.
Como perspetiva o comportamento das exportações portuguesas e do investimento em Portugal nesta conjuntura?
A nossa perspetiva é que as exportações possam crescer centradas em 1,6 por cento este ano, mas com um intervalo de projeção amplo que contempla a possibilidade de uma redução. Agora que o Turismo parece ter quase recuperado face aos níveis pré-pandemia, será difícil observar este ano um crescimento das exportações idêntico ao ano passado.
Leia a entrevista na íntegra na Revista Portugalglobal.
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