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21 de Dezembro 2022

Inovação e social commerce: caminhos para sucesso do setor Casa

AICEP

As empresas do setor Casa, criadoras de espaços personalizados e íntimos, não podem deixar de investir na inovação e criatividade de forma a acompanhar as tendências e ir ao encontro das expetativas dos consumidores. Estes recorrem cada vez mais às compras através das redes sociais, pelo que o Comércio Social é opção que devem considerar. As duas tendências são abordadas nas análises Criatividade e Inovação nas Empresas da Casa e O Comércio Social nas Empresas da Casa que a AICEP, em colaboração com o FutureCast Lab do ISCTE, acaba de publicar na área reservada às empresas do site Portugal Exporta, MY AICEP.

Estes digests centram-se na forma como a criatividade e inovação podem contribuir para o sucesso das empresas do setor Casa, bem como nas oportunidades que as vendas através de redes sociais podem representar.

São explicados os conceitos de inovação e criatividade e avançados alguns exemplos da forma como podem contribuir para o crescimento das empresas. Se a criatividade é a capacidade de gerar ideias novas, inovar implica pôr essas ideias em prática, sendo ambas fundamentais para que uma empresa consiga adaptar-se a um mercado em constante mudança. Uma loja virtual inovadora ou a apresentação dos produtos através de ecrãs de realidade aumentada podem ser fatores diferenciadores, e nem sempre são necessários investimentos significativos para dar início a uma estratégia de criatividade e inovação.

A empresa de mobiliário ZZ Driggs envolveu designers, restauradores e patrocinadores para disponibilizar um serviço de aluguer de mobiliário sustentável, com posterior opção de compra pelo cliente.  A Elkay, principal fabricante de lava-loiças dos Estados Unidos fornece aos clientes o serviço de montagem e pós-venda e foi a primeira a receber a certificação ADA devido à adaptação dos seus produtos às pessoas com deficiência, enquanto a Baux, empresa de revestimentos de interiores, apostou na melhoria da acústica dos espaços com materiais sustentáveis como a lã de madeira ou o feltro. 

O comércio social, ou seja, através das redes sociais, tem-se tornado uma tendência para muitas empresas do setor Casa, com um crescimento substancial durante a pandemia de COVID-19. Ainda que o peso das compras nas redes sociais seja ainda pouco significativo quando comparado com a totalidade do comércio eletrónico, o S-commerce ou social commerce permite um contacto mais próximo com o fabricante ou vendedor e a partilha de opiniões com outros consumidores, o que representa uma vantagem para os consumidores e utilizadores de redes como o Facebook ou o Instagram.

Num estudo realizado em setembro de 2021 pela Accenture, junto de mais de 10 mil consumidores de vários países, quase dois terços dos utilizadores de redes sociais afirmaram ter feito pelo menos uma compra através das redes sociais no ano anterior. Estima-se também que o comércio social quase triplique nos próximos anos, de 500 mil milhões de euros em 2021 para 1,4 biliões de euros em 2025.

Destaca-se a empresa australiana de mobiliário Eureka, que passou a colocar posts com opção de compra no seu perfil no Instagram, a marca de luxo de fragâncias para a casa Harlem Candle, que alia os aromas às lendas do jazz e recorreu à rede Pinterest para promover a sua coleção, e a britânica Snug, que optou por promover os seus produtos em vídeos em direto no Instagram que tiveram mais de 700 mil visualizações.

Apostar no comércio social  implica, no entanto, estudar o público-alvo, reformular as redes sociais, atualizar o site ou a loja online, estar atento à concorrência e monitorizar a reputação da marca, sublinha esta análise que já pode ser consultada na área reservada às empresas do portal Portugal Exporta, a MY AICEP.

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