Exportações aumentam diminuindo défice da balança comercial
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De acordo com a plataforma Statista, França é o 8º mercado mundial para o e-commerce. Nos últimos cinco anos, o e-commerce em França tem crescido em média 12,6 por cento ao ano. Segundo a FEVAD (Fédération du e-Commerce et de la Vente à Distance), em 2021 o e-commerce atingiu os 129 mil milhões de euros, tendo crescido 15,1 por cento face a 2020.
Os valores de 2022 evidenciam, contudo, alguma volatilidade, já que no segundo trimestre do ano as vendas caíram 17 por cento, depois de terem crescido 11,8 por cento no primeiro trimestre face a igual período do ano passado, no que é interpretado como um regresso à normalidade depois dos confinamentos e do fecho do comércio não essencial provocado pela pandemia.
Em 2021, o e-commerce representou 14,1 por cento de todo o comércio em França tendo-se registado mais de 2,1 mil milhões de transações (+16 por cento face a 2020) com um cabaz médio de 60 euros. O consumidor francês tende a realizar 4,2 compras online por mês, o que se traduz em cerca de 3.000 euros anuais gastos por consumidor.
Ainda em 2021, as vendas online de produtos cresceram 7 por cento face a 2020 tendo atingido os 66,7 mil milhões de euros. É também importante realçar o claro crescimento face a 2019: mais 42 por cento, afirmando o e-commerce como prática estabelecida na vida dos franceses no pós-COVID19. As categorias onde o e-commerce é mais adotado são os produtos tecnológicos (36 por cento do total das vendas fazem-se online), jogos e brinquedos (32 por cento), eletrodomésticos (25 por cento), produtos culturais (24 por cento), vestuário (21 por cento), mobiliário (21 por cento) e produtos de grande consumo (11 por cento). Os produtos mais vendidos online foram os artigos de moda e vestuário (comprados por cerca de 60 por cento dos consumidores online), produtos culturais (47 por cento), jogos e brinquedos (45 por cento), calçado (45 por cento), produtos de higiene e beleza (43 por cento), artigos para a casa e decoração (36 por cento), eletrodomésticos (35 por cento), têxteis-lar (33 por cento) e produtos alimentares e bebidas (33 por cento).
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