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De acordo com o balanço feito recentemente pelo GIFAS (Groupement des Industries Françaises Aéronautiques et Spatiales), a procura internacional pelo setor aeronáutico (transporte aéreo e aviões) ultrapassou os níveis anteriores à pandemia.
Apesar da conjuntura, o volume de negócios do setor aeronáutico e aeroespacial francês cresceu 13,6 por cento em 2022, atingindo 62,7 mil milhões de euros, dos quais 40,9 mil milhões de euros corresponderam a exportações. Desta forma, a fileira é reafirmada como a mais importante em termos das exportações globais francesas. Os números estão, todavia, longe dos alcançados em 2019 (74,3 mil milhões de euros de volume de negócios), se bem que as encomendas tenham evoluído positivamente no ano passado (mais 33 por cento em relação ao ano anterior), ultrapassando os valores de 2019 - subiram para 65,8 mil milhões de euros, depois de um mínimo de 30,9 mil milhões de euros em 2020. É importante sublinhar que 75 por cento das encomendas são exportações.
Estes valores globais escondem uma mudança estrutural importante já que, em 2019, a aeronáutica e o aeroespacial civis representavam 74 por cento das receitas e a área militar 26 por cento; em 2022, as receitas com a área militar subiram para 60 por cento e as encomendas atingiram valores equivalentes, enquanto a aeronáutica civil caiu para 40 por cento.
As perspetivas para o ano corrente são de um reequilíbrio da situação devido ao incremento das encomendas da aviação civil, nomeadamente da Airbus, e à reativação dos grandes eventos internacionais.
Na área civil, alguns importantes contratos ganhos pela indústria francesa nos últimos meses são particularmente auspiciosos, sendo de destacar as substanciais encomendas da Airbus na China (diversas companhias), Austrália (Qantas), Médio Oriente (Etihad) ou Ásia (Singapure Airlines e Air India).
Na área da defesa, assumem especial relevo as encomendas dos Rafale na Grécia e Indonésia, mas também de helicópteros na América do Norte, Suíça ou Chipre.
Em face da forte retoma do setor, prevê-se um número recorde de contratações este ano - 25.000 -, depois dos 18.000 contratados em 2022. Em finais do ano passado, o setor empregava em França 195.000 pessoas, sendo que as perspetivas para este ano colocam uma tensão acrescida no mercado laboral que continua a ter dificuldades de recrutamento.
No contexto atual, o GIFAS, como principal representante do setor, assume o compromisso de uma aviação descarbonizada e de zero-emissões até 2035, mas igualmente a defesa do tecido empresarial através de medidas que foram lançadas aquando da crise pandémica e que se têm mantido – nomeadamente a task-force de monitorização do setor, acompanhamento dos movimentos de consolidação com vista à criação de empresas com maior dimensão (com recurso a fundos específicos) ou o incentivo à mudança contínua, com iniciativas como a StartAir (clube de startups francesas da fileira para proporcionar a circulação de inovação entre empresas).
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