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Denominado como o “país da manhã”, a Coreia do Sul é um país altamente dinâmico e pronto para ocupar a liderança na indústria mundial. A República da Coreia (comumente designada como Coreia do Sul) assumiu no ranking mundial a posição de 10ª economia do mundo e 4ª da Ásia em 2022 (FMI), é o sétimo maior exportador mundial de bens e o 16º em serviços, e o nono maior importador mundial de bens (OMC-World Trade Statistical Revision 2021).
Com uma população de aproximadamente 52 milhões, um tecido industrial sofisticado e um rendimento per capita de 31.489,1 dólares em 2020 (Banco Mundial), é fácil entender – perante a presente situação geopolítica da região – o interesse das empresas portuguesas pela Coreia, até agora um país pouco procurado quando comparado com a China e o Japão.
Para as empresas que começam a abordar o mercado, é necessário fazer uma nota prévia sobre o país, até mesmo para enquadrar como surgiram nomes como POSCO ou Doosan.
A expressão “milagre do rio Han” refere-se ao milagre económico, efetuado ao longo de quatro décadas, de forte aposta na industrialização para exportação e, posteriormente, na inovação, e que levou à transformação da Coreia de um país devastado por um conflito bélico e recipiente de ajuda pública internacional para uma economia robusta. A abertura gradual económica da Coreia ao mundo permitiu que marcas como a LG, a Hyundai e a Samsung (que fazem parte de uma lista longa de conglomerados – Chaebol – empresariais) se tornassem nomes comuns e líderes mundiais nos seus respetivos campos de atuação.
Leia o artigo na íntegra na revista Portugalglobal.
POR JOANA BARROS DELEGADA DA AICEP NA COREIA DO SUL
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