Em 2021, a China foi o 11.º importador mundial de azeite, com as importações a ascenderem aos 184 milhões de USD, segundo o Comtrade. Apesar de se tratar ainda de um produto de nicho, o setor do azeite na China apresenta várias oportunidades para as empresas portuguesas que pretendem diversificar mercados e penetrar num dos países mais populosos do mundo.
Neste âmbito, no estudo setorial realizado pela AICEP, agora divulgado, são apresentados vários aspetos a ter em conta, aquando da abordagem ao mercado e ao cliente, ressalvando as especificidades deste mercado asiático, a concorrência existente e as tendências para o futuro do setor nesta geografia.
O objetivo deste estudo passa por dotar as empresas portuguesas de uma base de conhecimento mais alargada sobre este mercado e respetivo comportamento no setor do azeite.
Consulte o estudo setorial “Azeite na China”.
A China regista o segundo maior PIB mundial, em termos nominais, ficando a seguir aos Estados Unidos da América, conta com uma população de cerca de 1 401,5 milhões de habitantes, estimando-se que, em 2022, o PIB per capita se tenha situado em 13 030 USD (dados da EIU). Em termos de oportunidades de negócio, a China poderá ser um mercado interessante para áreas como o setor agroalimentar, vinhos, inteligência artificial, soluções e equipamentos de tecnologia avançada, fileira casa, cuidados de saúde e life sciences, indústria de tecnologia verde e mobilidade elétrica, bens de luxo, construção e cooperação em mercados terceiros, entre outras.
